
Estudo recente da revista Fortune mostra que os principais executivos das 500 maiores empresas norte-americanas já investem aproximadamente 80% de seu tempo em Comunicação. Esse percentual envolve atividades que vão da leitura de correspondências e clippings, atendimento de telefonemas, a encontros com acionistas, jornalistas, autoridades e clientes. O mais interessante desse estudo é a percepção de que a comunicação empresarial deixa de ser responsabilidade de uma área de especialistas - jornalistas, relações públicas e publicitários - para se tornar uma atribuição estratégica permanente e administrada por quem tem o leme de uma organização.
Mas não foi sempre assim. No início do século, o presidente da DuPont, Irving Shapiro, teria afirmado que ''é possível sair-se bem nos negócios, seguindo-se quatro regras: ater-se aos negócios, ficar fora de encrencas, associar-se aos clubes certos e não conversar com repórteres''. Essa postura das empresas, de impermeabilização em relação à sociedade, cuja origem pode ser creditada ao modelo de produção taylorista, começou a mudar na década de 60, com suas inúmeras transformações políticas e econômicas. A partir daí, a administração assume o que se convencionou chamar de Escola de Gestão, na qual a comunicação, por razões macro e microeconômicas, passa a ser condição para o sucesso dos negócios.
...continuação da noticia : http://www.aberje.com.br/novo/acoes_artigos_mais.asp?id=87
Mas não foi sempre assim. No início do século, o presidente da DuPont, Irving Shapiro, teria afirmado que ''é possível sair-se bem nos negócios, seguindo-se quatro regras: ater-se aos negócios, ficar fora de encrencas, associar-se aos clubes certos e não conversar com repórteres''. Essa postura das empresas, de impermeabilização em relação à sociedade, cuja origem pode ser creditada ao modelo de produção taylorista, começou a mudar na década de 60, com suas inúmeras transformações políticas e econômicas. A partir daí, a administração assume o que se convencionou chamar de Escola de Gestão, na qual a comunicação, por razões macro e microeconômicas, passa a ser condição para o sucesso dos negócios.
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