
A Vale do Rio Doce anunciou nesta quarta-feira 1.300 demissões no mundo, sendo 20% em Minas Gerais e as demais em unidades no Brasil e pelo mundo, segundo a assessoria de imprensa da mineradora. Outros 5.500 entram em férias coletivas escalonadas --80% em Minas-- e 1.200 estão em treinamento para serem realocados dentro da companhia.
Conforme a empresa, a reestruturação do quadro de funcionários é conseqüência da crise financeira internacional e resultado da redução das encomendas das siderúrgicas, principais clientes da Vale. Atualmente, a mineradora tem 62 mil funcionários no mundo.
Ainda segundo a Vale, a intenção é reduzir ao mínimo o número de demissões, devido ao elevado nível de qualificação e de investimento em treinamento.
Em relação às férias coletivas, os 5.500 funcionários atingidos pela medida devem parar de maneira escalonada. A previsão é que o revezamento ocorra até fevereiro.
Conforme a empresa, a reestruturação do quadro de funcionários é conseqüência da crise financeira internacional e resultado da redução das encomendas das siderúrgicas, principais clientes da Vale. Atualmente, a mineradora tem 62 mil funcionários no mundo.
Ainda segundo a Vale, a intenção é reduzir ao mínimo o número de demissões, devido ao elevado nível de qualificação e de investimento em treinamento.

Em relação às férias coletivas, os 5.500 funcionários atingidos pela medida devem parar de maneira escalonada. A previsão é que o revezamento ocorra até fevereiro.
A Vale informou no fim de outubro que vai reduzir sua produção de minério de ferro e outros minérios e subprodutos nos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Amapá, além de plantas industriais e minas no exterior. Fora do país, sofrerão reduções de produção atividades localizadas na França, Noruega, China e Indonésia.
O presidente da Vale, Roger Agnelli, explicou que o corte de 30 milhões de toneladas métricas anuais na produção de minério de ferro da empresa é um "ajuste momentâneo" em razão do "fortíssimo rearranjo" que o mundo está passando por causa da crise financeira internacional.
Fora a siderurgica Vale do Rio Doce houveram outras com o mesmo problema,demissões e mudanças na produtividade.
link: http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u474675.shtml
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